Quando nos deixamos levar pelo que nos afasta do amor...
Ela se sentou à minha frente, com
os olhos vermelhos e um ar de desespero. Como se desconfiasse de todos, mas
estava ali, por não suportar mais tamanha angústia. Estatura baixa, corpo
“troncudo”, braços fortes, e seios
acostumados a abrigar os seus amados, os quais defenderia até a morte.
Jogou pra traz, seu imenso
cabelo, preso de qualquer maneira. Pele morena avermelhada, quase tão vermelha
quantos seus olhos, acostumados ao choro de muitas noites sem dormir.
-
Vim aqui, pois preciso da sua ajuda, moça! – disse
decididamente, sabendo muito bem o que queria.
Eu olhei pra ela, tentando
imaginar o por quê de tanta raiva, que de tão forte que era, dava pra sentir
mesmo estando há alguma distância.
Como de costume, sorri pra ela,
como quem tenta diminuir um pouco tanta ira demonstrada.
-
Conte-me, minha querida, o que a trouxe até aqui, por
favor.
Ela olhou sem dar um sorriso, e
começou a falar sem tréguas, sem vírgulas ou qualquer pontuação cabível para
uma melhor compreensão do momento.
-
Há dois anos, desconfiei que meu marido estava me
traindo. Eu não queria aceitar, achava que estava ficando louca, e vendo coisas
que não existia. Passei dois anos, guardando isso. Desconfiando. Muitas vezes
perguntei a ele, mas ele negava. Perdi minha tranqüilidade, minha paz de
espírito. Até que um dia, veio a confirmação: Ele realmente me traia. Meu mundo
acabou. Mas eu já o perdoei!
Pensei comigo: Será?
Ela continuou.
-
Não tenho mais vontade de sair de casa. Faço minhas
tarefas domésticas, fecho as portas e as janelas, fecho tudo, me tranco no meu
quarto e fico lá, imaginando coisas horríveis. Não procuro mais ninguém, e
enquanto meu marido não chega em casa, eu não tenho mais sossego. Só me acalmo
quando ele está ao meu lado. Meus filhos estão traumatizados, pois eles ficaram
sabendo. Tenho medo de ficar louca, moça. Às vezes penso que vou enlouquecer de
tanto pensar nisso. Na traição que me fizeram. Tudo o que devem ter feito às
minhas costas.
Enquanto falava, parecia reviver
cada cena e isso a deixava com os olhos ainda mais vermelhos, dessa vez,
vertendo lágrimas que insistiam em correr desordenadamente pela sua face.
Perguntei a ela:
-
Tem vontade de se vingar?
-
Ah... às vezes eu tenho sim, mas sou da Igreja, e sei
que isso não se deve fazer. Não vai me
levar a nada.
Refleti ainda sobre o que ela
contava e perguntei:
-
Você ainda ama o seu marido?
-
Ah, eu o amo mais do que a mim mesma. Não sei viver sem
ele, e sou capaz de fazer qualquer coisa por ele. Estou com esse homem há 18 anos.
Hoje tenho 32 anos, e não sei o que seria de mim, sem ele. Como pode isso,
moça, eu amar esse homem mais do que a mim mesma?
Pensei comigo, que ela mesma já
não sabia mais quem era. O sentimento de posse, e o ciúme, iam muito além da
razão e da compreensão de si mesma. Ela não se cuidava mais, pois seus olhos
estavam apenas voltados para aquele que um dia, tentou fugir do seu amor, na
busca de uma nova experiência, não imaginando jamais que causaria tamanho
sofrimento pra si e para a mulher que se entregou tanto a ponto de esquecer-se
de si mesma.
Uma sofrida Chicory, que precisa aprender o desapego,
encontrar o caminho do verdadeiro amor, libertar-se do sofrimento, para aprender amar a si mesma e seguir o
caminho de sua alma levando bênçãos a quem estiver ao seu redor, abrigando a
todos com seus seios amorosos de uma iluminada Chicory plena e feliz....
Florais utilizados:
- Holly, para ajudá-la a perdoar de fato a situação, e deixar que o amor universal possa trazê-la ao equilíbrio de sua alma.
- Cherry Plum, pois tem medo de fazer algo de que possa se arrepender mais tarde.
- Sweet Chestnut, sente uma angústia profunda, e precisa perceber uma Luz, para conseguir sair dessa situação.
- Gentian, para dar-lhe fé e coragem, para enfrentar o mundo novamente.
- Honeysuckle, para cortar os sentimentos doloridos que ainda a prendem ao passado.
- Chicory,como não podia deixar de ser, para que aprenda a amar, sem aprisionar e sofrer tanto. Para que ame, não só aos outros, sem apego, mas principalmente a si mesma.
- Rescue Remedy, para iniciar a terapia, e sentir mais conforto, já que se encontra em profundo desequilíbrio.
Conclusão: Foram 3 meses de tratamento, e no final o resultado foi uma
mulher mais cuidadosa com a própria aparência; um sorriso espontâneo
tomava conta de seu rosto; uma auto-confiança, já era visivelmente
percebida. Seu relacionamento em casa melhorou totalmente.
Quando chega o amor...
Ela sentou-se à minha frente.
Mulher forte, tinha uns olhos verdes profundos. Olhou pra mim, como se eu tivesse a fórmula mágica que
traria alívio aos seus desencantos. Falou de seus problemas, com a filha, com o
marido, com a idade, que já está chegando e levando o viço da juventude embora. Passou a
se achar feia e sem capacidade para
arranjar um novo emprego.
-Ah, moça –ela me disse – quero
tanto trabalhar, ganhar meu dinheiro, voltar a ser a pessoa independente que
sempre fui. Ajudar meu marido.
-
E você se casou apaixonada?
-
Pra ser sincera, moça. Eu não casei apaixonada não. Mas
percebi nele um bom homem. Correto, trabalhador. Um bom companheiro.
-
E agora, como a senhora se sente em relação a ele?
Seus olhos
verdes brilharam como a luz, e ela
suspirou como quem vaga por um sonho.
-
Ah... Não sei
mais viver sem ele. É o homem que eu amo com todo o meu coração.
Pensei comigo: O amor pode chegar
aos poucos, assim de mansinho, como quem não é esperado. Chega pra ficar,
trazendo dias felizes, sem data pra acabar...
A fórmula floral foi:
- Red Chestnut, pela sua apreensão e medo pelos que ama.
- Larch, por se sentir incapaz de conseguir um novo trabalho.
- Chicory pelo ciúme que sente dos seus queridos.
- Walnut, para ajudá-la a aceitar as mudanças que estão chegando na sua vida;
- Crab Apple: por estar se sentindo feia, precisando aceitar a sua própria imagem.
Conclusão:Por 3 meses, essa paciente tomou a mesma composição de essências de
Florais de Bach. segundo mês, há estava trabalhando, e se sentindo muito
mais segura quanto a sua situação.
A Pequena Centaury
Ainda era muito cedo, quando
chegamos para iniciar os atendimentos. Era o meu primeiro dia, e a primeira vez
que eu me via diante de tantas pessoas, ansiosas por um momento onde poderiam
ser ouvidas, e levarem para casa, o “remédio para a alma”.
Logo, a ajudante que tão
habilmente encaminhava as pessoas às terapeutas florais, me direcionou a
primeira paciente daquele dia.
Ela chegou com um jeitinho de
quem não consegue se colocar no mundo. Olhar baixo, e um sorriso meigo e
sincero. Apesar da aparência sofrida, ainda mantinha os traços da beleza que um
dia tomou conta de seu rosto e de seu físico. Vestia-se com a simplicidade tão
natural da pequena Centaury.
Sentou-se a minha frente, como quem se pergunta se está
sendo aceita. Sorri para ela, e a elogiei pela sua beleza, e pelo seu sorriso,
que olhando assim de perto, ainda parecia mais bonito.
-Bom dia, flor! Qual o seu nome e
o seu endereço? – perguntei, sem imaginar o que ouviria a seguir.
- Eu não me lembro não, moça. –
disse depois de fazer um certo esforço pra se lembrar de uma informação que nos
parece tão corriqueira.
-
O que a trouxe até a gente? –
perguntei, tentando deixá-la mais à vontade.
Logo as lágrimas romperam pelo
seu rosto, e o sorriso foi levado pela nuvem negra de angústia que tomou conta daquela pessoa.
- Sou dependente química, e
preciso de ajuda. Tenho sofrido demais, tento sair, mas não consigo. As pessoas
me criticam. Não tenho o amor dos meus filhos. Nem o respeito de ninguém. Só
sorriem pra mim, quando trabalho pra
eles. E faço isso, tentando fazer com que gostem de mim. Mas não gostam. E
busco o conforto nas drogas.
Era a minha primeira paciente naquele dia. Fiquei
surpresa, por ver o tamanho da dor, que essa pessoa suportava sozinha, e ainda
assim, conseguia sorrir daquela maneira.
- Sempre usei todo tipo de droga.
– continuou - Mas o “crac” está
me matando. Tenho emagrecido, e sinto um medo de enlouquecer. Vejo vultos e
figuras estranhas a minha volta. Sinto medo. Uma solidão que não cabe mais
dentro de mim. E ao mesmo tempo, apesar de todo esse horror, parece que gosto
disso tudo, e acabo sempre fazendo novamente.
Olhei pra ela, sem censura. Em
momento algum pensei em reprimi-la pelos feitos. Mas, senti naquele momento,
que eu precisava muito mais dela do que ela de mim. Pois, a compaixão que senti
pela pequena Centaury, era maior do que eu podia supor que um dia sentiria por
alguém que se mata aos poucos, querendo viver. Olhei com sinceridade para ela,
e sorri. Tentei descobrir, em que momento da vida, ela perdeu a sua conexão com
sua própria alma, a ponto de buscar tamanho sofrimento.
Contou-me que foi mãe muito cedo,
e ainda solteira, teve sua filha tirada de seus braços pela sua própria mãe,
que a insultava e a chamava de todos os nomes que não se deve chamar ninguém.
Disse-me, que desde muito pequena, sempre tentou agradar a todos, para
conseguir ser amada. Mas tendo um pai alcoólatra e uma mãe em desequilíbrio,
tudo o que conseguiu foram agressões e desmandos dos dois.
- Sinto uma culpa muito grande
por estar fazendo o que faço. Um desespero toma conta de mim. Mas nunca consigo
parar!- ela contava, enquanto chorava e sorria ao mesmo tempo, sentindo um
certo alívio de estar com alguém que se dispunha simplesmente a ouvi-la.
Perguntei de seu marido. Afinal,
disse-me que tinha filhos.
- Ah, moça, ele morreu há dois
anos. Hoje estou sozinha.
- Você sente saudades? Gostava
dele? – Eu precisava entender a sua história.
- Saudades? Não. Não, sinto não.
Ele bebia muito, e me maltratava demais. Penso que ele não me amava, pois bebia
pra esquecer sua primeira esposa, que o traiu. Ele dizia que eu não prestava.
Que ele tinha apenas um vício, mas eu tinha todos de uma vez só.
Não me restava fazer outra coisa,
se não sorrir pra ela, como quem acolhe,
e tenta ajudar, sem críticas e sem confrontos.
Pensei em tudo o que ela falava,
e por alguns momentos, vivia mentalmente as cenas contadas com tantos detalhes.
Até que disse a ela:
- Olha, flor, você é uma pessoa
maravilhosa! Tem uma luz dentro de si,
que um dia todos irão perceber. Mas pra isso, você precisa se ver como um ser
maravilhoso que é, filha de Deus. Você volte pra sua casa, e leva o seu floral.
Tenho certeza de que ficará bem, pois é exatamente isso que você deseja, e eu
também!
Ela se foi sorrindo, e aliviada
por ganhar um abraço sem nenhuma intenção de outra coisa que não fosse a de dar
um conforto.
Fiquei olhando os seus modos, se
levantando e saindo encolhida, para receber o remédio que lhe traria algum
alívio.
Seu endereço? Ela não sabia. Mas
como saber o endereço, se ela mesma nem sabia quem era, e até hoje, nunca soube
ocupar seu verdadeiro lugar no mundo?
Uma Centaury, que nunca soube
dizer “não” pro mundo, precisaria ganhar
determinação, para dizer “sim” pra vida e pra si mesma.
A princípio, a vontade que dava
era passar no mínimo umas 20 essências, tantos eram os seus problemas e
anseios. Mas sabendo a impossibilidade disso, optei pelos que achei mais
urgente:
- Sweet Chestnut, pela sua angústia profunda.
- Willow, pelos ressentimentos que traz da vida.
- Cherry Plum, pois sente medo de perder a razão a qualquer momento.
- Agrimony, pela sua necessidade de escapar à realidade.
- Aspen, pelos medos que tem das “assombrações” que lhe aparecem e a assusta tanto.
- Centaury, como não poderia deixar de ser, para que lhe traga a segurança, e a determinação tão necessárias a sua sobrevivência nesse mundo, para que consiga saber qual o verdadeiro “endereço” de sua alma, que talvez nunca tenha sido encontrada até então.
Rescue Remedy, para ajudá-la a se abrir para a nova terapia que se apresentava a ela, trazendo um certo conforto físico, emocional e mental. (foi feito em um frasco separadamente)
Conclusão: 3 meses após o início do tratamento que se manteve igual por esse período, a paciente me procurou, mostrando resultados muito positivos. Arrumou emprego, estava trabalhando agora numa casa de família em outra cidade próxima. Estava conseguindo diminuir o uso das drogas e dizia ser outra pessoa. Sua aparência havia melhorado cem por cento, e seu sorriso, inesquecível, brilhava mais do que nunca. Realmente, os florais mudaram a vida dela.
Quando se sente sobrecarregada...
A. M, sentia-se sobrecarregada devido às tantas tarefas e excessos de
responsabilidades, as quais se via obrigada a enfrentar. Uma tristeza que ia e
vinha, tomava conta da sua alma, e muitas vezes não sabia explicar o motivo.
Não sentia-se capaz de se determinar, de dizer não quando necessário, e por fim,
fazendo a vontade de todos, mesmo estando contrariada. Assim, abria mão de seus
propósitos, o que lhe causava um profundo desânimo. Por conta disso fumava mais
do que devia, mas gostaria de parar com esse vício.
Indiquei-lhe:
- Elm - por sentir-se muito sobrecarregada pelas imposições da própria vida. Elm, lhe proporcionaria um conforto para sua alma, fazendo-a ver suas reais necessidades, fazendo com que ordene suas tarefas de acordo com suas prioridades, e deixaria tarefas que talvez não necessitassem de tamanho esforço.
- Mustard - pela sua tristeza profunda e cíclica. Mustard lhe ajudaria a recuperar a alegria pela vida.
- Walnut - por deixar se levar pelas interferências externas, levando-a até ao vício do fumo. Walnut, a ajudaria a se determinar em suas metas, e também a quebrar padrões de comportamento como por exemplo, o vício do cigarro.
- Centaury - ela não consegue dizer não às pessoas com as quais convive, mesmo contrariada, o que a faz desviar de seus própositos. Centaury, a ajudaria a fortalecer a sua vontade, se determinando diante dos seus propósitos. Também a ajudará a dizer "não" para o próprio vício do cigarro.
- Gentian - pelo seu desânimo diante das circustâncias. Gentian lhe trará mais otimismo e fé para prosseguir em seu caminho.
Acompanhei a paciente durante um mês, e ela me relatou que os florais
conseguiram fazer com ela se sentisse mais firme, menos cansada, mais tranquila
quanto ao seu dia-a-dia. Começou a colocar alguns limites dentro de sua casa,
onde ela, se sentia mais fraca e sobrecarregada. Estava conseguindo deixar o
cigarro, e se sentia bem mais feliz. As ondas de tristeza que iam e vinham,
deixaram de acontecer.
Propus que continuasse com a mesma combinação de essências, por mais
dois meses. Ela respondeu muito positivamente ao tratamento, passando a levar
uma vida mais feliz!
O amor que condiciona...
A paciente Z.P.F., 77 anos, apresentava dores na região lombar há muitos
meses. Tomava remédios pra dores, e fazia exames periódicos, na região. Nada
constava. Resolveu fazer acupuntura e receber tui-ná. Durante oito meses, isso
aconteceu, e a dor não cedia. Quando então, apareceram umas manchas na pele.
Uma irritação cutânea que a incomodava muito. Resolveu me procurar, e fiz uma
entrevista com ela. Ela relatou que sentia uma certa irritação com o
comportamento do genro, e que temia muito o futuro da filha. Não conseguia se
desligar dessa preocupação, e criticava muito a forma como o genro vinha
agindo. Estava ansiosa, e com medo do futuro. É uma pessoa bastante ciumenta com seus amados, e deseja sempre tê-los por perto.
Preparei a seguinte fórmula:
- Beech - pelo seu coportamento crítico.
- Crab Apple - pois se sentia muito mal com aquele sentimento, e isso a irritava profundamente.
- Mimulus - pelo medo que sentia pela condição financeira da filha
- Red Chstnut - por preocupar-se em demasia pela situação das pessoas que amava, a ponto de se deixar de lado.
- Chicory - pois é bastante ciumenta com os seus, e sempre dá um jeito de mantê-los sempre a sua volta.
- White Chestnut - pois seus pensamentos estavam fixos demais nessa história. Já não conseguia mais pensar em outra coisa.
Aconselhei também a tomar o Rescue, para acalmá-la, visto que andava
muito nervosa.
Conclusão: 15 dias após, o início do tratamento sua dor lombar diminuíra
muito, quase não sentia mais nada, e a alergia da pele, havia sumido. Um mês
depois, ela não sentia nenhuma dor, e estava tranquila e confiante na vida. Não
reclamava mais do genro, e dizia estar com o "coração em paz". Dois
meses depois, terminou o tratamento, e nem se lembrava mais da dor. Nunca mais
se queixou da dor lombar, e passou a conviver em paz com seus familiares, sem
nenhum problema de relacionamento.
A dificuldade da aceitação...
A paciente S.M., 58 anos, tinha psoríase desde a infância. Quando me
procurou, a psoríase estava extremamente atacada, e ela também apresentava
dificuldades em dormir. Tinha um mau humor acentuado, criticava a todos a sua
volta. Estava sempre buscando a companhia de outras pessoas, como que para
fugir da solidão que no fundo, parecia sentir. Seu único filho de 40 anos estava para
casar, e isso parecia estar incomodando-a demasiadamente, pois viveram juntos a
vida toda.
Procurava sempre manter a aparência de que tudo estava bem, mas a
psoríase e a insônia, mostravam o contrário.
Prescrevi a seguinte combinação:
- Agrimony: pois ela parecia fugir dos seus problemas, buscando insistentemente o convívio de outras pessoas, e sempre esforçando-se em se mostrar forte e feliz.
- Crab Apple: sentia vergonha de suas pernas, por estarem tomadas pela psoríase, e tinha uma mania de limpeza absurda.
- Beech: devido ao seu comportamento extremamente crítico com relação aos outros.
- Holly: pois tinha raiva e ciúme do casamento do filho. Parecia não aceitar a nora.
- Chicory: pela sua relação de posse com o filho.
Recomendei também, que passasse o floral em sua psoríase.
Conclusão: 15 dias após o início do tratamento, ela se mostrava mais
tranquila, dizia estar conseguindo domir bem a noite, e sua psoríase havia
diminuído já em 50%. Um mês após, parecia outra pessoa. Feliz, generosa,
amorosa com os demais, e feliz com o casamento de seu filho. sua psoríase
estava totalmente desaparecida em sua manisfestação. Continuou o tratamento por
mais 3 meses. Terminou totalmente agradecida aos florais.
Sandra Baptista
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Depoimento de ex- aluna do Espaço Kuan Yin
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1o. Caso: Pensamento Obsessivo
O paciente A.B.L. era muito preocupado com tudo, principalmente com a
família e com o trabalho. Encontrava-se desempregado, porém muitas propostas
novas de emprego estavam surgindo. Apresentava uma alergia horrível no nariz e
também inchava os olhos dele. Tomou alguns remédios alopáticos, mas nada
resolveu e a alergia persistia.
Estudei o seu caso, e de acordo com o seu padrão emocional passei as
seguintes essências:
- Mimulus: ele estava com medo de não conseguir o emprego ( medo de
causa conhecida)
- Red Chestnut: ele fica sempre preocupado com a família.
- Scleranthus: ele é muito indeciso
- White chestnut :é muito pensativo, vive perguntando as mesmas coisas
- Sweet Chestnut: pela angustia dele, pra trazer um pouco de alegria e compreensão.
- Willow: pro ressentimento, pois tinha 6 meses que tinha terminado com
a namorada e ainda ficava triste com isso, pra ser positivo.
- Rescue: pro início do tratamento por 4 dias.
Conclusão: Há mais de 20 dias estou tratando esse paciente com os
florais. Ele ainda não conseguiu o emprego, porém já passou por várias
situações estressantes, de forma bem mais equilibrada, e a alergia não voltou
mais a se manifestar.
2o. Caso: Emergencial
A paciente M.B., sentia uma forte dor de dente, que foi aliviada
rapidamente logo após a aplicação de Rescue Remedy no local.
Uma forma poética e criativa para escrever estudos de casos. Parabéns
ResponderExcluirGostei muito!! Adoro ler casos clínicos! Eu estudo mais sobre os florais de Bach.
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